mercoledì 25 gennaio 2012

última mensagem por Lisboa_panorama#02




desenrola, ainda uma vez, o olhar sobre esta cidade.
O desenho aparece como forma de "escritura automatica", onde as palavras e frases são o real que está na minha frente. A cidade real é traduzida em traços, puntos, segmentos, ritmo, movimento. A cidade palimpsesto real e mais que real, preenchida de historiás, passagens, mutações continuas, interripções. A "massa de casas" (ainda F. Pessoa), Lisboa, a massa urbana, deslumbra-se, deslumbra-me come conto, história, que chega além do Tejo. Parece como pulsar...depósito que se perde no tempo com as suas intermináveis historias e vidas.
O que está diante de mim é real, e a realidade não faz seleções...aparece, com as suas interminavel e doces contradiçoes. Mistura-te com a realidade perder-te nela!!!

Esta é a última mensagem por Lisboa, deixada por dentro de uma garrafa a flutuar, a mergulhar, no Tejo até a desparecer no oceano da minha memória. além do prefil desta cidade a cidade continua a expandir, com o seus bairros, lugares, periferie, que não consegui encontrar e conhocer. E continua a ser, campo, mata, monte, estradas, e ainda cidades, villas, etc. Continua a ser esta faixa de terra onde chega a Europa, que se chama Portugal.
Boa viagem companheiros!!!
até a proxima

"sentir é estar distraido" (F. Pessoa)

2 commenti:

Filipe LF ha detto...

Bravo Claudio!
Que imagem nos deixas!
A tua Lisboa é uma cidade linda!
Grande abraço

hfm ha detto...

Da imaginação. Da sensibilidade. Que desenho! Que música! E poderia terminar melhor do que com a frase de Fernando Pessoa?

Obrigada.